Amy Adams não consegue abandonar os valores da Igreja Mórmon. A atriz de 38 anos foi criada acreditando nos ideais da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias - uma vertente do cristianismo -, que proíbe cigarros, café, chá, drogas e tem uma lei rigorosa de castidade, exigindo a abstenção de relações sexuais fora do casamento. Embora ela não seja mais uma mórmon praticante, Amy ainda segue o mesmo código moral que ela foi ensinada quando criança.

Em uma entrevista ao jornal 'The Sun', ela disse: "Eu cresci como mórmon e isso teve muito mais impacto sobre os meus valores do que sobre as minhas crenças. Eu sou muito dura comigo mesma, a culpa religiosa aparece. Você realmente não consegue fazer algo errado sem se sentir mal sobre isso. Pelo menos eu não consigo."

"Mesmo quando eu saio com meus amigos e vou a bares ou discotecas, eu acordo na manhã seguinte sentindo-me um pouco em conflito sobre ter me divertido muito."

Embora Amy não siga mais as regras mórmons, ela ainda acredita que a religião é uma força benéfica e insiste que os ensinamentos lhe permitem trazer muita alegria para as pessoas ao redor dela e fizeram dela uma pessoa positiva e esperançosa.

A estrela do novo Super-homem disse: "A religião pode ser uma coisa positiva na vida das pessoas. Ela oferece um sistema de apoio se você aceitá-la, apesar de todos os aspectos de culpa e controle da religião com os quais eu acabei me ressentindo." Amy não é a única famosa Mórmon, o cantor da banda 'The Killers', Brandon Flowers, ainda participa da Igreja.