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Faça login ou cadastre-seOs comandos de greve dos professores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e de Campina Grande (UFCG) pretendem definir o rumo da greve no estado nesta quarta-feira (25). Nessa terça (24), o governo fez uma nova proposta de reajuste para os docentes.
Para decidir se estão de acordo com a oferta ou se a proposta ainda pode ser melhorada, a Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande (AdufCG) está reunidade desde a manhã desta quarta. Já a Associação dos Docentes da Universidade Federal da Paraíba (AdufPB), marcou o encontro para o turno da tarde.
Apesar das discussões estarem avançando, os últimos boletins emitidos pelos sindicatos indicam que dificilmente haverá uma definição nesta semana. Na opinião de parte da categoria, mesmo antendendo parte das reivindicações salariais, a proposta não tocou na questão da progressão da carreira, considerada pelo movimento como fundamental.
Está agendada para esta quinta-feira (26) uma assembleia geral com os professores da UFPB. Também será realizado um ato público no Campus de João Pessoa. Em Campina Grande, a assembleia com toda a classe será acertada na reunião do comando de greve nesta quarta.
A paralisação dos professores federais é nacional e já dura mais de dois meses. Segundo a Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes) e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), a greve atinge 57 das 59 universidades federais, além de 34 dos 38 institutos federais.
A nova proposta apresentada pelo governo manteve a valorização da dedicação exclusiva e da titulação de doutor, mas ampliou o reajuste dos docentes sem doutorado, especialmente dos que têm mestrado. O aumento mínimo concedido passa a ser de 25%. A proposta anterior era de 12%. Se a proposta for aceita, os reajustes serão aplicados em março de 2013, de 2014 e de 2015. Antes, ocorreriam em julho, maio e março, respectivamente.