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Faça login ou cadastre-seFora das salas de aula há seis dias, os professores da rede particular de ensino da Bahia decidiram nesta terça-feira (5) encerrar a greve e assinar a Convenção Coletiva de Trabalho nos termos em que foi apresentada nesta segunda (4) em reunião ocorrida na SRTE. O principal ganho da categoria foi um reajuste de 7% no salário. O fim do movimento foi definido em assembleia que acabou no fim da tarde desta terça, no Sindicato dos Bancários, em Salvador. Os dias de paralisação greve serão devidamente repostos, garantindo os 15 dias de recesso entre os semestres.
O aumento salarial foi superior ao que algumas escolas praticam mediante acordos internos. Além deste ponto, a categoria conseguiu que fossem incluídas duas novas cláusulas na conveção coletiva: a que regulamenta os itens a serem discriminados no contra-cheque e a que garante o intervalo de 15 minutos para os professores da Educação Infantil e Fundamental, esta uma luta histórica os segmento. Outras três cláusulas também foram ajustadas.
A partir desta quarta, toda reunião realizada pelas escolas que não estiver de acordo com a definição de Coordenação Pedagógica será paga como hora extraordinária, bem como as aulas de recuperação/reorientação praticadas fora do horário contratual do professor. A categoria garantiu também uma melhora na cláusula penal que garante ao Sinpro-Ba a notificação das escolas irregulares sem a intermediação do Sinepe.