"A entidade compreende que a volta às aulas presenciais dentro de um contexto em que há claro aumento da contaminação pela Covid-19 e se soma a essa, a epidemia do H3N2, que tem obrigado o aumento de leitos de UTI para atendimento da população", diz a nota. A instituição diz que os professores também estão preocupados com os riscos sanitários.
"Chamamos a atenção que a presente situação é tão grave que o Governo do Estado vem sistematicamente colocando novas restrições a atividades que resultem em aglomeração", continua o comunicado.
Desta forma, a Adufepe pediu reunião com o reitor da UFPE, Alfredo Gomes, programada para esta quinta-feira (13).
A nota lista ainda pontos a serem debatidos com a gestão universitária:
- Manifestações de docentes contrários ao retorno das aulas presenciais no dia 31 de janeiro;
- Aumento de casos da Covid-19;
- Reconhecimento do governo estadual da epidemia do H3N2;
- Ocorrência crescente de casos conjugados da COVID-19 e H3N2;
- Várias universidades já se posicionaram contrarias ao retorno das aulas presenciais neste momento;
- Pronunciamento de renomados especialistas em epidemiologia contrários a aglomerações neste período.